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UFCG lança Protocolo de Acolhimento à Pessoa em Situação de Assédio ou Discriminação

Publicado: Quarta, 10 de Setembro de 2025, 15h55 | Última atualização em Quarta, 10 de Setembro de 2025, 16h34 | Acessos: 32

Portaria que institui o documento foi assinada pelo reitor Camilo Farias na manhã desta terça, dia 9.

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“Ao assinarmos esse protocolo, reafirmamos que a UFCG é e continuará sendo uma universidade comprometida com o respeito à diversidade, à defesa da dignidade humana e com a construção de um ambiente de estudo e trabalho livres de violência”, disse o reitor Camilo Farias, após assinar a portaria que institui o Protocolo de Acolhimento à Pessoa em Situação de Assédio ou Discriminação no âmbito da UFCG.

Acesse aqui o Boletim de Serviço com o protocolo.

A assinatura do documento aconteceu na manhã desta terça, dia 9, no Centro de Eventos Rosa Tânia, no campus sede, na abertura do Seminário de Prevenção e Combate ao Assédio e à Discriminação, evento promovido pela Procuradoria Federal junto à UFCG (PGF).

Em sua fala, o reitor ainda destacou que o protocolo é um compromisso institucional que assegura “acolhimento humanizado, escuta ativa, proteção à vitima e responsabilização de quem praticar atos de assédio ou discriminação”, reforçando o chamado à corresponsabilidade coletiva. “Cada docente, técnico, estudante, trabalhador terceirizado faz parte dessa rede de proteção e cuidado”.

O mesmo pensamento foi compartilhado pela procuradora federal Karine Martins, que enfatizou como um dos propósitos do evento convidar a comunidade acadêmica a servir como agente de transformação social, contribuindo para que seu ambiente de trabalho ou estudo “seja um espaço de respeito, empatia, inclusão e justiça”.

Para o procurador-chefe Carlos Mota Saboya, o maior desafio no combate ao assédio é a necessidade de mudança de uma cultura, e isso não se faz da noite para o dia. “Este é um desafio diário, coletivo, coordenado, incessante e incansável. É uma batalha que a gente faz no dia a dia”, disse, ressaltando a UFCG como pioneira entre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) na criação da Política de Combate ao Assédio.

A fala do procurador reforça a ponderação da vice-reitora Fernanda Leal, que em seu discurso destacou a necessidade de uma movimentação cotidiana no combate ao assédio, “do ponto de vista das relações, do diálogo e da Educação, como uma ação permanente e humana para que este problema seja eliminado na nossa universidade”, destacou.

O evento também contou com palestras das procuradoras federais Diana Azin, chefe da Procuradoria Federal junto à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e Daniela Carvalho, chefe da Procuradoria Federal junto ao Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet/RJ), figuras femininas importantes na criação de programas de combate ao assédio e à discriminação.

(Ascom UFCG)

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